joão só e abandonados - fnac algarve - 25.08.2010

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Na última quarta-feira do mês de Agosto, dia 25, João Só e Abandonados estiveram na Fnac AlgarveShopping. Só, apenas no nome, já que ao vivo se faz acompanhar por António Fontes, Nuno Canina e Paulo Jesus. Neste showcase contou, ainda, com a participação especial de Zé Preguiça, que em tempos foi membro da banda lisboeta. Passaram pelo primeiro trabalho discográfico e mostraram algumas canções que farão parte, certamente, de um próximo disco.

João Só nasceu em Coimbra mas aos nove anos mudou-se para Lisboa.
Ouve de tudo mas faz questão de cantar e compor em português. As suas influências vão dos Beatles aos GNR, passando pelos Oasis, Clã, U2, Sérgio Godinho, Tom Petty, Rui Veloso, Elliot Smith, Quarteto 1111, Los Hermanos, Elvis Costello e Jorge Palma.

Escreveu a primeira música aos 15 anos e desde aí nunca mais parou.

Em Janeiro de 2008, juntou-se aos Abandonados e gravou o seu álbum de estreia, editado pela Valentim de Carvalho no final de 2009. "Meu Bem" foi o primeiro single, seguiu-se "A Marte", ambos os temas têm teledisco. Podem conferir no myspace.

Como referiu o jornal O Ribatejo: "Musicalidade, ritmo, jovialidade, audácia e frescura são algumas das palavras que descrevem esta nova geração de cantores que cantam em português".
Ao longo de 11 temas, João Só fala sobre "rapazes, raparigas e as chatices que tudo isso implica", ao mesmo tempo que conta algumas "histórias mais solitárias e outras mais contentes" do quotidiano. A inspiração, vai buscá-la a algumas coisas que lhe acontecem no dia-a-dia ou, tão simplesmente, a "conversas com amigos". No entanto, o jovem de Coimbra garante que este não é só mais "um projecto para gravar e vender discos". Pelas palavras descontraídas de João facilmente se percebe que aquilo que o move é, sem dúvida, o desejo de "fazer boa música na nossa língua, que, às vezes, pode ser um bocadinho traiçoeira", contou numa entrevista à TVI24.
O álbum de estreia, homónimo, inclui "músicas que fazem mexer a anca, letras que ficam no ouvido fazendo lembrar músicas populares com um toque de romantismo", disse O Ribatejo.
Terminamos com Francisco Xavier, que disse no texto de apresentação da banda: "Hoje devolvemos à música popular o seu filho muito amado. João Só, pop puro sangue".

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